27 de março de 2015

Fazenda-Pousada no Pantanal recebe revista Marie-Claire Internacional

Fazenda-Pousada no Pantanal recebe revista Marie-Claire Internacional - veja noticia completa em: http://www.fazendasanfrancisco.tur.br/noticias/ - veja as fotos:

As meninas chegaram muntadas nas motos Triunf.


Conhecendo as miudezas pantaneiras...


Curtindo o visual da Trilha da Vazante no mirante de 10 metros com vista para o Pantanal alagável.


Vida de Pantaneiro: Correndo atrás do boi....


Na estrada indo para a Fazenda San Francisco...


E o lamaçal....


Estas 5 francesas são muito animadas e corajosas. Obrigada Marie-Claire por escolher a Fazenda San Francisco!

Por Carol Coelho – Marketing Digital
Fazenda San Francisco – Pantanal – Miranda – MS
Pousada e Passeios.

6 de março de 2015

Novela Pantanal - fotos e história desta novela que marcou o Brasil e virou referencia no Pantanal.

A novela conta a história de José Leôncio, um peão de comitiva que chegou com o Pai Joventino ao Pantanal, onde compraram uma fazenda e começaram a criar gado de corte. José Leôncio e seu pai caçavam Marruás um tipo de boi selvagem que vivia solto pelas matas da região aumentando assim seu rebanho na fazenda. Um certo dia Zé Leôncio viajou com os peões em comitiva e pediu para que seu pai não fosse caçar Marruá sozinho, entretanto o velho Joventino acabou indo caçar e desapareceu na imensidão do Pantanal. Zé Leôncio voltou de viagem e procurou pelo pai sem sucesso. 

 Nesse dia ele prometeu que ia trazer um Marruá no laço todos os dias só para ter a esperança de encontrar o pai. Passado algum tempo, Zé Leôncio se tornou um fazendeiro rico e foi para o Rio de Janeiro cobrar uma dívida, onde conheceu e se apaixonou por uma jovem fútil e mimada, de nome Madeleine. 

 A família de Madeleine era da alta classe carioca, porém seu pai era viciado em jogo, acabando aos poucos com o status da família e os deixando perto da falência. Antero, pai de Madeleine, aceita que José Leôncio se case com sua filha, recebendo dele um bom dinheiro para tentar resgatar o status da família. Ele a leva para o Pantanal e a engravida. Mulher da cidade grande, Madeleine não se adapta ao mundo rural, à rude vida pantaneira e à rotina de peão do marido. Durante uma das viagens de Zé Leôncio em comitiva, levando gado para a venda, ela foge com o amigo Gustavo que vai buscá-la no pantanal e o filho de poucos dias, para a cidade do Rio de Janeiro.


  Amargurado, Zé Leôncio tenta em vão recuperar o menino, que acabara de nascer, mas acaba concordando em deixá-lo com a mãe na cidade grande. Passa a viver então com Filó, sua empregada, que já tinha um filho, Tadeu. Ele reconhece Tadeu como seu afilhado considerando ele seu filho. Vinte anos depois, o filho legítimo, Jove (Joventino), finalmente decide ir conhecer o pai. Mas o choque cultural é grande e os dois têm sérias dificuldades para se entender.



Sentindo-se rejeitado pelo pai, que acha que o filho é afeminado, e ridicularizado pelos peões por causa de seu jeito de moço da cidade, Joventino decide retornar ao Rio, mas leva consigo Juma Marruá, moça criada como selvagem pela mãe até a morte desta, assassinada por encomenda numa trama paralela de vingança entre posseiros de terras e vítimas de grilagem. Tal como a mãe, comenta-se no Pantanal que Juma se transforma em onça pintada. Passado um tempo no Rio, onde o choque cultural é agora sofrido por Juma, Joventino retorna ao Pantanal para não ter que se separar de sua "onça" amada. Desta vez, ele está disposto a se adaptar ao estilo de vida local. Jove começa a se acertar com o pai e com Juma e vai se transformando num autêntico peão pantaneiro, surpreendendo a todos continuamente.



 A história tem ainda um lado sobrenatural, baseado no fascinante folclore da região Pantaneira: os principais personagens, com exceção de José Leôncio, frequentemente se deparam com uma figura conhecida como "O Velho do Rio", um curandeiro idoso que cuida das pessoas atacadas pela Jararaca Boca-de-Sapo, uma cobra venenosa, ou que simplesmente se perdem na extensão do Pantanal. Todos comentam que o Velho do Rio é o Pai de todas as sucuris, que ele se transforma em sucuri também sendo ele a maior de todas. O povo acredita que O Velho do Rio se trate do pai de José Leôncio, o desaparecido peão Joventino, de quem o neto Jove herdou o nome. Além do Velho do Rio e da história de Juma Marruá como onça pintada, uma terceira trama sobrenatural enriquece a novela: a figura do misterioso peão Trindade, que teria um pacto com o diabo, ou seria ele próprio a encarnação do diabo.


No decorrer da trama, José Leôncio descobre a existência de um terceiro filho seu, na verdade o primeiro dos três: José Lucas de Nada, fruto do primeiro relacionamento sexual dele com a prostituta Generosa, em um prostíbulo de Goiás para o qual fora levado pelo pai ao completar quinze anos de idade a fim de "mostrar que era macho". O sobrenome de José Lucas era De Nada, pois o mesmo não tinha pai para lhe dar um sobrenome, assim que Zé Leôncio o reconheceu como filho ele passou a ser chamar José Lucas Leôncio.




A saga da família Leôncio inclui, finalmente, o complicado relacionamento com o fazendeiro vizinho, Tenório, cujo passado como grileiro de terras o liga às tragédias familiares de Juma e seus pais, bem como de outros peões e agregados tanto da fazenda de José Leôncio como do próprio Tenório. O mau-caratismo deste e sua inclinação a vinganças covardes colocará em risco em diversas circunstâncias a família de José Leôncio. Por sua vez, Tenório também estará na mira de forasteiros que vieram de longe em busca de vingança contra o homem que destruiu a vida e os bens de seus pais.

E agora o final.... quem assistiu lembra....


Pantanal Fazenda San Francisco. Miranda MS. Venha conhecer e desfrutar das belezas do nosso lindo Pantanal. 


Seca ou Cheia? Quando é a melhor época para conhecer o Pantanal?

A região é regida por ciclos de chuva e seca, que mudam radicalmente a paisagem do Pantanal que é um local com uma das maiores concentrações de fauna silvestre do mundo: uma infinidade de espécies de aves, jacarés, cervos, capivaras, onças e outros animais são possíveis de serem vistos na Natureza.



Porém é importante saber que o Pantanal muda de cenário a cada estação. É sempre exuberante! Em cada uma das estações possui características próprias, variando de acordo com a presença ou não das chuvas. A precipitação anual do pantanal é em média 1500 mm, mas com grande concentração nos meses de Novembro a Março. A cada ano que passa este período de enchente e cheia tem se modificado frequentemente.

Abaixo definimos os CICLOS DAS ÁGUAS do Pantanal para que você possa programar melhor sua viagem para esta belíssima região. Veja:

Estação das Águas - Período de Dezembro a Março

Com as chuvas de verão parte do Pantanal fica alagado, a fauna e a flora se revigoram e o Pantanal atravessa uma de suas épocas mais exuberantes. As principais características desta época são as mais belas paisagens, com água por todas as partes e muitas aves aquáticas, como o tuiuiú, os cabeças-secas, o carão, patos, marrecas e garças.
Entre os mamíferos mais comuns podemos encontrar a capivara, o lobinho e o cervo do Pantanal. As plantas aquáticas estão em reprodução e podemos observar as mais diferentes formas e cores nas baías e corixos, além de muitas borboletas e outros insetos muito interessantes.
Também é a época de se observar o mais lindo pôr-do-sol do ano. O período da cheia normalmente vai de janeiro a março. 

Também período de Piracema (reprodução de várias espécies de peixes). Os peixes se espalham pela planície alagada. Importante trazer dois pares de sapato fechado caso um deles molhe.

Estação da Vazante - Período de Abril a Junho - Em Abril, as chuvas diminuem e o nível das águas começa a baixar formando lagoas e poças d´água, onde milhares de peixes ficam presos, servindo de banquete às aves aquáticas que se concentram nestas regiões. 



É o período em que a água escoa, sempre no sentido leste para oeste. As águas da cheia vão de encontro aos Rios Miranda, Aquidauana e outros que fazem parte da planície pantaneira e seguem para o Rio Paraguai, o principal rio do pantanal.

A temperatura fica mais amena, e as noites mais estreladas.  Os mamíferos que se dispersaram na estação da cheia começam a retornar e dar o ar de sua graça. Ocorre o nascimento de gramíneas que servem de alimento para o gado, cervos, capivaras e outros animais herbívoros.  Com sorte podemos observar espécies como queixadas e catetos, o cervo-do-pantanal, e os macacos: bugio e prego. É uma época muito bonita e gostosa de se visitar o Pantanal pois o clima ameno, a ausência de mosquitos e as belas paisagens da vazante juntamente com a volta da movimentação dos animais nas áreas secas formam um belo conjunto para uma agradável visita. Porém nunca se esqueça de trazer roupa de frio neste época.

Estação da Seca - Período de Julho a OutubroA estação da seca ocorre de junho a outubro e os rios do Pantanal voltam ao seu leito original. É o melhor período para a observação da vida selvagem. Os campos ficam secos e a maioria das árvores perdem suas folhas. Os animais se deslocam grandes distâncias a procura de água. A falta de chuvas encolhe as lagoas, revelando a planície e facilitando o transporte por terra. 
Os campos começam a secar, oferecendo vastas áreas para pastagem, onde os mamíferos buscam alimento e água nas poças d´água remanescentes. A partir de Agosto ocorre a floração dos ipês, localmente chamados de piúvas (rosas) e paratudos (amarelos). As aves entram na estação reprodutiva, vocalizando muito e com suas plumagens em melhor estado. Também é a melhor época para observar os tamanduás, quatis e mãos-peladas. No final da estação da SECA é um período de grandes queimadas, que causam muito sofrimento para a biodiversidade. As queimadas são importantes pois muitas flores brotam após as queimadas, porém se o fogo é muito forte causa um grande impacto negativo para o Pantanal. Após o período de estiagem (sem chuvas) começam as chuvas novamente e reinicia o ciclo das águas no Pantanal.

Estação da Enchente – Período de Outubro a Dezembro Período que normalmente se inicia em outubro quando as primeiras chuvas vêm para aliviar o fim da sofrida estação da seca. As chuvas são intensas e quando caem nas regiões montanhosas que circundam o Pantanal, descem para a planície e lentamente transforma a paisagem seca em verdes campos.
Devido ao longo período de seca, demora um tempo para que o solo sature de água a ponto de transbordar. Também é a época de muita fartura de alimento para as aves que iniciaram sua reprodução nos meses anteriores, sendo muito comum avistarmos filhotes se alimentando com seus "pais".

O que trazer para a sua aventura no Pantanal: Protetor solar, Repelente de insetos,  Sapato fechado (tênis) – 2 pares caso um molhe, Chapéu ou boné,  Roupa de banho (para piscina), Calça comprida para cavalgada,  Equipamento fotográfico ou filmadora com bateria ou pilhas recarregáveis ou extras,  Binóculos, Casaco impermeável para proteção de vento,  Casaco para focagem noturna durante o inverno (abril a setembro).  E... Muito pique!!!
Seja bem vindo e boas aventuras no Pantanal da  Fazenda San Francisco!
Fazenda San Francisco Agro-Ecoturismo
www.fazendasanfrancisco.tur.br
Pousada e Passeios no Pantanal Sul * Miranda * Mato Grosso do Sul * Brasil 
Telefones: 00 55 67 – 3242-1088 / 3242.3333 * Celular da Fazenda: 67-9964-3431
SKYPE: reservas.sanfrancisco / MSN: reservas_sanfrancisco@hotmail.com (somente MSN)



Visite Pantanal e Bonito!!!

3 de março de 2015

FAZENDA SAN FRANCISCO: Integração natureza, pecuária, arroz irrigado e turismo.

PANTANAL – BIOMA DAS ÁGUAS RASAS
Texto: Dr. Helio Coelho
Adaptação e Fotos: Carolina Coelho 

A palavra pantanal significa uma área que recebendo águas das chuvas e das enchentes dos rios fica inundada por vários meses do ano.
A Fazenda San Francisco situa-se na margem esquerda do Rio Miranda, ao final da Serra da Bodoquena. Recebe águas de enchente dos Rios Miranda e Salobra e água de chuva das encostas da Serra da Bodoquena. Numa enchente normal, cerca de 80% do terreno fica coberto de uma lamina d’água que varia de 0,10m até 1,20m. Apenas nas vazantes a água fica mais profunda, mas não passa de 1,50m.
Este mássico de águas rasas proporciona um habitat favorável ao desenvolvimento de um rico biota aquático. Organiza-se um bioma complexo que vai desde as algas até grandes mamíferos que também predam os habitantes das águas.


Fotos acima: 
Rio Miranda durante a estação das cheias do Pantanal. 
Foto tirada em Março de 2015 - Carol Coelho.

Águas Rasas

Pelo calor e penetração fácil dos raios solares as águas rasas são mais ricas em algas e outros nutrientes que alimentam os crustáceos, anelídeos e peixes; estes por sua vez alimentam as aves aquáticas.
Numa lamina de água mais rasa as aves tem mais facilidade de alcançar e captar seus alimentos preferidos: peixes, minhocas, caramujos e etc.
Quando as águas estão secando nas lagoas, corixos, e “baias” os peixes ficam tontos pela falta de oxigênio e são facilmente pelos predadores.
A Fazenda San Francisco recebe água de rios relativamente curtos (Miranda e Salobra). Enche cedo, às vezes até numa chuvarada de Outubro – Novembro. Mas a enchente freqüente é em Dezembro – Janeiro, indo até a enchente das chuvas de São José, em Maio.
Junho e Julho escasseiam as chuvas e quando a seca é grande desaparecem todas as águas exceto a do rio Miranda, que nunca secou. Diferente do Corixo São Domingos, um braço do Rio Miranda, que na piracema transforma-se em um grande berçário para os peixes em reprodução e na estação da seca tem seu leito interrompido transformando a paisagem.




Fotos acima: 
Corixo São Domingos durante a estação da seca no Pantanal. 
Fotos de Carol Coelho.

A irrigação do arroz é uma segunda enchente

A estrutura para captação, bombeamento e distribuição de água foi instalada em 1983. Anualmente o plantio dos primeiros campos de arroz ocorre na 2ª quinzena de Julho. No fim de Julho começam os primeiros “banhos” das parcelas para desencadear a germinação. Assim inicia-se uma 2ª fase de águas rasas – para satisfação do bioma local, que vinha sofrendo carência alimentar pela falta de água e nutrientes.

O plantio e os banhos seguem-se até fim de setembro. Quando as plantas do arroz atingem 15 cm de altura é colocada uma lamina de água de 5 a 10 cm que fica permanente até o arroz “virar o cacho”. Como o plantio é escalonado, a cobertura pelos banhos e pela inundação permanente vai de Julho a Dezembro, constituindo um grande benefício para o bioma da região.




Fotos acima: 
Lavoura de arroz irrigado durante a irrigação. 
Fotos de Carol Coelho.

Os campos de Arroz

Uma área extensa “coberta” por uma gramínea nutritiva como o arroz vira fonte alimentar para um grande numero de animais. Os pequenos ratos do brejo com suas famílias numerosas cortam o talo do arroz para alcançar a haste, as capivaras, os cervos do pantanal, as antas, são herbívoros que encontram excelentes pastagens no arroz. As sucuris, jibóias, cobras “bocas de sapo” e depois os carnívoros jaguatirica, mão pelada, cachorro do mato, onça parda e onça pintada fazem a festa na bicharada.












 Fotos acima: 
Lavoura de arroz irrigado durante a colheita. 
Fotos tiradas em março de 2015 por Carol Coelho.

Pecuária Intensiva

A partir de 1975, na abertura da San Francisco, os terrenos altos foram formadas com capim calonião, providos de cercas e aguadas para ocupação pecuária.
         Na década de noventa, com a intensificação da atividade e montagem do confinamento para a terminação das boiadas, iniciou-se o uso das lavouras de sequeiro: Milho e Sorgo para confecção de silagem. O milho foi descartado por não tolerar os longos períodos de falta de chuva. Passou-se a reforma das pastagens com Sorgo e novas forrageiras com o uso anual de fertilizantes.
         Outra vez o bioma foi enriquecido por capins e grãos, trazendo mais fauna, agora principalmente os papagaios, maritacas, pombas e periquitos.







 Fotos acima: 
Gado Senepol, Montana e Nelore criado no Pantanal e colheita de sorgo.
Fotos arquivo San Francisco.

Turismo: O bicho homem vem olhar o bicho do mato

A noticia corre. O rio Miranda sempre foi bom de peixe e seus pantanais ricos em caça. Com as duas enchentes agora existentes o aumento da bicharada foi explosivo. A Fazenda San Francisco tornou-se o mais rico depositário de animais silvestres, no Estado do Mato Grosso do Sul.
A legislação acabou com a caça. Matar bicho é crime maior que matar homem, não tem legítima defesa. É inafiançável!!!

         O grande número de turistas visitando a Fazenda San Francisco é explicado pela fauna abundante, pela beleza das lavouras irrigadas, pelo verde dos campos de capins adubados e finalmente pela beleza dos pantanais como Deus os criou, e que estão intocados. Cinqüenta e cinco por cento da área total está e seu estado original, ocupada pelo capinzal do mimoso, nos largões, os mássicos de caranda e os capões de vegetação mais densa nos terrenos mais elevados.

     A operação turista foi no início planejada para visitas de um dia (Day use) Tour fotográfico nos pantanais e nas lavouras de arroz em veículo elevado com passeios pelas trilhas elevadas (foto baixo).






         Tour aquático, no Corixo São Domingos, no flutuante de dois andares, com paradas para pescaria de piranhas e alimentação de jacarés (foto abaixo).


   Para quem fica mais dia pode realizar:  Passeios a cavalo, para visita aos ninhos de pássaros, em especial aos ninhos de Arara-Azul. Visita aos rebanhos nas pastagens e no confinamento. Canoagem, Trilhas, Passeio de barco no Rio Miranda, passarinhada e observação da vida silvestre (fotos abaixo).


Qualidade Ambiental




       
         Farto almoço na cantina pantaneira, ou churrasco ao ar livre.


         Á noite o programa é a focagem noturna em veículos especiais elevados, dotados de fortes focos de luz. A rica fauna noturna é visualizada, cervos, antas, jaguatiricas, mão-peladas, tamanduás e até onça pintada (fotos baixo).










Devido ao interesse de muitos turistas em ficar vários dias foi montada a Pousada Boiadeira, com nove apartamentos, providos de ar condicionado.










         Consideramos o aumento progressivo do número de visitantes um atestado de qualidade ambiental. A rica fauna existente é uma prova de que a atividade pecuária e a irrigação de arroz não prejudicaram a vida selvagem. Temos certeza que essas atividades humanas tornaram a vida animal mais agradável nesse recanto de harmonia e paz entre o homem e a natureza!!

A Equipe e Família San Francisco espera sua visita. 
Obrigada por sua atenção. 
Carol Coelho - Marketing Digital
Março/2015



http://www.fazendasanfrancisco.tur.br