Narraçao de: Luiz Guilherme, guia pantaneiro da fazenda
Estávamos passando pela área do Anta em direção ao capão da pintada.
A onça estava deitada na beira da estrada, no meio do camalote seco, mas não deu brilho de olho e conseguimos ver ela pela malha.
Ela levantou, andou um trecho e começou a beber água no canal de irrigacão.
Depois atravessou o canal, subiu o dique do Capão da Pintada e sumiu.
Depois de alguns minutos, começou a esturrar como se estivesse chamando outra onça.
Achamos que era o grandao, mas só vamos ter essa confirmação depois que o Ricardo, do Projeto Gadonça ver as filmagens que foram feitas.
O pessoal ficou contente. Na saída da focagem, a noite estava bem escura.
Vimos jaguatirica bem vista. Aí, lua saiu, avermelhada, ja clareando bem o campo e então demos de cara com a onça.
Surpresas do Pantanal!
Eram 6 visitantes mais o Felipe, antropólogo que esta estudando a relação da onça-pintada com o homem pantaneiro.
Até a próxima.
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