24 de novembro de 2008

Fotos do Pantanal do Rio Miranda

Saracura Tres Potes (Aramides cajanea) na Mata Ciliar do Rio Miranda...
passeando tranquiiiila...
O Rio Miranda: a estaçao da seca chega ao fim. Nuvens no céu anunciam a chuva.
Chuva de verao... pintam o céu de azul forte e branco das nuvens... ar puro, natureza e o baruio do mato...


Criança correndo depois da chuva, ar fresco e o calor do Pantanal da uma tregua...







Brincando com as formas...



Até o arco íris apareceu...








Pipira-vermelha ou Bico de Prata (Ramphocelus carbo) - Silver-beaked Tanager
Simplesmente Lindo...

Tomando banho de rio com os Cardeais (Paroaria capitata) no final do dia...


Carona de Capivara...

Bico de Prata e sua esposa...

O angico-branco contrastando com o azul do céu e as brancas nuvens...




Saracura Tres Potes, segundo o Pantaneiro, quando ela canta é porque vem chuva...

Este Teiu estava na estrada... cuidado, os carros sao rapidos...


Os anus-branco (Guira guira) fazem festa quando chove...



Boa semana a todos!!!

21 de novembro de 2008

Fotos do Pantanal do Miranda - MS

Fotos do Pantanal do Rio Miranda: Aguapé na cheia do Pantanal.
Fotos do Pantanal do Rio Miranda: Ipe-rosa / Piuva Pantaneira na Serra da Bodoquena.


Fotos do Pantanal do Rio Miranda: Corixo Sao Domingos...

Fotos do Pantanal do Rio Miranda: O movimento das águas.


Fotos do Pantanal do Rio Miranda: Por-do-sol? Mais lindo nao existe...



Fotos do Pantanal do Rio Miranda: Serra da Bodoquena com Gaviao do Mangue


Fotos do Pantanal do Abobral: Seca

Fotos do Pantanal do Rio Miranda: Tapera da Juma
Fotos do Pantanal do Rio Miranda: Corixo Sao Domingos

Fotos do Pantanal do Rio Miranda: Pantanal Alagado.


Precisa falar mais alguma coisa???? Bom final de semana a todos!!!


Almir Sater - Fotos e biografia


Almir Sater - Fotos e bibliografia





Almir Eduardo Melke Sater nasceu em Campo Grande, MS, em 14 de novembro de 1956. Desde os 12 anos tocava violão.

Com 20 anos, saiu da cidade natal e foi estudar direito no Rio de Janeiro. Pouco habituado com a vida da cidade grande, passava horas sozinho, tocando violão. Um dia, no largo do Machado, encantou-se com o som de uma viola tocada por uma dupla mineira. Desistiu da carreira de advogado e logo descobriu Tião Carreiro, violeiro que foi seu mestre.


Voltou para Campo Grande e formou com um amigo a dupla Lupe e Lampião, em que era o Lupe. Em 1979 resolveu tentar a sorte em São Paulo SP, onde conheceu a conterrânea Tetê Espíndola, na época líder do grupo Lírio Selvagem. Fez alguns shows com o grupo, depois passou a acompanhar a cantora Diana Pequeno. Mais tarde, com o projeto Vozes & Violão, apresentou-se em teatros paulistanos, mostrando suas composições.


Convidado pela gravadora Continental, gravou seu primeiro disco, Almir Sater, em 1981, álbum que contou com a participação de Tião Carreiro. Seu segundo disco, Doma (1982, RGE), marcou seu encontro com o parceiro Paulo Simões. Em 1984 formou a Comitiva Esperança, que durante três meses percorreu mais de mil quilômetros da região do Pantanal, pesquisando os costumes e a musica do povo mato-grossense.

O trabalho teve como resultados um filme de média-metragem, lançado em 1985, e o elogiado Almir Sater instrumental (1985, Som da Gente), que misturava gêneros regionais - cururus, maxixes, chamamés, arrasta-pés - com sonoridades urbanas, num trabalho eclético e inovador. Em 1986 lançou Cria, pela gravadora 3M, inaugurando parceria com Renato Teixeira, com quem compôs, entre outras, Trem de lata e Missões naturais.

Em 1989 abriu o Free Jazz Festival, no Rio de Janeiro, depois viajou para Nashville, nos EUA, onde gravou o disco Rasta bonito (1989, Continental), encontro da viola caipira com o banjo norte-americano. Convidado para trabalhar na novela Pantanal, da TV Manchete, projetou-se nacionalmente no papel de Trindade, enquanto composições suas como Comitiva Esperança (cantada em dupla com Sérgio Reis) e Um violeiro (gravada por Renato Teixeira) estouravam nas paradas de sucesso. Em 1990-1991 participou da novela A historia de Ana Raio e Zé Trovão, também da TV Manchete, mas em seguida se afastou da televisão, pois as gravações não lhe deixavam tempo para a música.

Gravou ainda Instrumental II (1990, Eldorado), Almir Sater ao vivo (1992, Sony), Terra dos sonhos (1994, Velas) e Caminhos me levem (1997, Som Livre), além de diversas coletâneas. Voltou a TV em 1996, obtendo grande êxito como o Pirilampo da novela O Rei do Gado, da TV Globo.

Biografia: Enciclopédia da Música Brasileira Art Editora e PubliFolha

Trem do Pantanal é um dos novos produtos de MS apresentados em SP

Com previsão de lançamento em maio de 2009, o novo produto turístico de Mato Grosso do Sul, Trem do Pantanal, é uma das novidades que serão apresentadas durante um Road Show para operadores e agências do Estado de São Paulo, o maior pólo emissor de turistas para MS. O evento será realizado entre os dias 24 e 27 de novembro, pela Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, em parceria com a Abav/MS (Associação Brasileira das Agências de Viagem), nas cidades de Ribeirão Preto (24), Campinas (25) e São Paulo (26 e 27).

Além do Trem, serão apresentados no Road Show os roteiros de Bonito-Serra da Bodoquena, Pantanal e Campo Grande, que são os três destinos indutores do turismo de MS, de acordo com o Ministério do Turismo. Os empresários sul-mato-grossenses terão a oportunidade de fazer novos contatos, negócios e até orientar os empresários paulistanos sobre as peculiaridades do produto turístico de Mato Grosso do Sul.

A caravana, que percorrerá as cidades em um ônibus de turismo, será composta por técnicos da Fundação de Turismo de MS e empresários do setor turístico sul-mato-grossense. As apresentações do destino Mato Grosso do Sul contam ainda com degustação de comidas típicas e apresentação cultural do músico Gabriel Sater, que vai levar um pouco da música pantaneira aos empresários paulistas.

Destaque internacional

O Trem do Pantanal foi um dos produtos de ecoturismo mais procurados durante umas das maiores feiras do setor turístico do mundo, a WTM - World Travel Market, realizada semana passada em Londres, Reino Unido. Segundo Adonai Aires de Arruda, diretor da Serra Verde Express, empresa operadora do trem, foi impressionante o interesse dos participantes da WTM pelo Trem do Pantanal.

“Tenho outros trens de turismo operando, mas a procura pelo Trem do Pantanal que ainda nem está em operação está sendo fantástica. Estamos muito otimistas com esse novo produto e tenho certeza que todo o turismo de Mato Grosso do Sul vai ganhar com ele”, se entusiasma Adonai, lembrando que o novo produto de MS está sendo divulgado pela Serra Verde em outras feiras na América, inclusive uma específica de trens, no México.

Para a diretora-presidente da Fundação de Turismo de MS, Nilde Brun, a concretização da volta do Trem do Pantanal só foi possível por causa da parceira dos setores público e privado. “Se cada um fizer o seu papel e se comprometer com o desenvolvimento do turismo, conseguiremos avançar muito. O Trem do Pantanal é uma prova disso”, enfatiza Nilde.

Outro destaque na capital britânica foi o destino Bonito – Serra da Bodoquena que, com a imagem do passeio flutuação, foi um dos produtos turísticos brasileiros divulgados em estações de Metrô de Londres pela nova campanha do “Brasil Sensacional” (promoção e divulgação da Embratur) durante a feira WTM 2008.

(Fonte: FundturMS)
Fonte: Redação Capital News (www.capitalnews.com.br)

Agricultura de Arroz Irrigado na Fazenda San Francisco

ARROZ IRRIGADO

Agricultura de Arroz Irrigado – “A predominância de solos férteis, topografia plana e com recursos hídricos abundantes, bem como localização adequada à margem da Br 262, foram fatores decisivos, para a implantação do projeto de arroz irrigado na Fazenda San Francisco”.




A Fazenda San Francisco produz Sementes de Arroz selecionadas e certificadas pelo Ministério da Agricultura. Mantém um Campo Experimental para Avaliação de Cultivares, em convênio com a EMBRAPA CNPAF - Centro Nacional de Pesquisa Arroz e Feijão e EPAGRI - Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A.

O arroz agulhinha tipo 1 da San Francisco é disputado pelas indústrias empacotadoras de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Goiânia, de onde sai nas embalagens do Tio João, Tio Jorge, Cristalino e outras.Na área de arroz, são cultivados 3.400 ha., algumas delas campos especiais de Semente, que são comercializadas no Mato Grosso do Sul, Tocantins e Goiás. Outra parte é cultivada sob a forma de parceria.


Histórico do Arroz no Mundo e na Fazenda San Francisco

O arroz é o cereal mais consumido no mundo, ao lado do trigo. Surgido na Ásia, por ocasião da colonização destas regiões pelos europeus. O hábito de consumir arroz se espalhou pela Europa, especialmente nos países latinos. Portugal, Espanha e Itália, que depois, ao colonizarem a América do Sul, trouxeram o arroz e vários animais domésticos.

No Rio Grande do Sul, os imigrantes italianos e alemães desenvolveram uma lavoura com irrigação, e iniciaram o processo de mecanização da lavoura, com o uso de locomoveis para bombear água, tratores e colhedeiras. Até hoje o RS produz a metade do arroz consumido no Brasil.

O Grupo Hélio Coelho e Filhos, já desenvolviam na época, a atividade da orizicultura irrigada no município de Rio Brilhante. Nas fazendas Passa Quatro e Remanso a atividade foi iniciada em 1979, e onde foram gerados os conhecimentos práticos e a adaptação das tecnologias emanadas pelo IRGA - Instituto Riograndense do Arroz, que na década de oitenta, concentrava a melhor tecnologia para o setor.

O Projeto foi concebido, levando em consideração a localização geográfica do empreendimento, pois está à margem da bacia pantaneira, fazendo parte do vale do Rio Miranda, na encosta da Serra da Bodoquena.

A Fazenda San Francisco cultiva arroz desde 1984, são 22 anos desenvolvendo tecnologia do melhor cultivo, que atingiram produções de até 10 toneladas por hectare.
Plantio e Irrigação

As áreas para cultivo são sistematizadas com tecnologia computadorizada a raio laser, que resulta em parcelas totalmente niveladas, que facilitam a produção e barateiam o custo da lavoura, permitindo o cultivo sem períodos de pouso, eliminando totalmente a erosão e o desperdício de água.

O plantio é feito após preparar a terra, com solo seco. Logo em seguida, é aplicada uma lameira de água para encharcar o solo e a semente, iniciando-se a germinação. Aos 20 dias é feito um controle de ervas daninhas com defensivos agrícolas, e a aplicação de fertilizante nitrogenado, ambos através de aviação agrícola. Aos 30 dias, é colocada água de irrigação em definitivo, até 20 dias antes da colheita, quando se drena a lavoura. São 125 dias de ciclo completo, com 75 de irrigação.

O projeto de irrigação prevê a reciclagem das águas, pois após seu curto tempo captando água do rio, são acionadas bombas que usam a água do sistema de drenagem, realimentando os canais de irrigação, com a água que já circulou pela lavoura. Desta forma, podemos operar sem descarga em num sistema fechado. A vantagem é segurança ambiental e reaproveitamento de nutrientes contidos na água servida, além de menor consumo de energia.

As colhedeiras usam meia esteira pois como são pesadas elas atolariam. Carregado em caminhões, o Arroz é levado ao Armazém para limpeza dos grãos, secagem, armazenagem e venda. Os compradores são de Campo Grande, Sidrolândia, São Paulo e Goiânia.

O arroz especial Piracema é reservado para semente e sua secagem é mais cuidadosa, para não afetar a germinação do grão. Depois é selecionado em máquinas especiais e fiscalizado pelo Ministério da Agricultura e certificado. É vendido para todo o MS, TO, GO, MG e BA.

A lavoura possui Licenciamento Ambiental que é renovado a cada 4 anos e o Monitoramento Ambiental anualmente e inspecionado pelos órgãos licenciadores.

O Projeto tem recebido elogios sobre o valor dado a área ambiental, pois é o único com reciclagem das águas de drenagem, técnica atualmente utilizada, e adotada na província de Sacramento, na Califórnia, pelos produtores de arroz irrigado. Esta tecnologia protege os cursos d'água impedindo a contaminação das mesmas, e cria condições para mitigar os efeitos ambientais da exploração agrícola.

Produtividade

A Fazenda San Francisco cultua arroz desde 1984, são 22 anos desenvolvendo tecnologia do melhor cultivo, que atingiram produções de até 10 toneladas por hectare. São cultivados anualmente 4.000 ha. (numero que pode variar), parte da produção são sementes de alta linhagem, que são comercializadas no Mato Grosso do Sul e outros estados.

A produção anual da Fazenda é de 480.000 sacos, abastece uma cidade da parte da nossa capital, Campo Grande, que tem 700.000 habitantes.

Gera de impostos para o município e o Estado R$ 2.400.000,00 por ano e emprega permanentemente 100 trabalhadores e gera ainda cerca de 300 empregos indiretos no setor de suprimentos, peças e serviços, como transporte, mecânica e armazenagem.

A produtividade na lavoura sempre foi conseguida através da busca de novos conhecimentos, e para tanto foram sendo trazidas os conhecimentos existentes nas melhores regiões produtoras do país.

Atualmente, a fazenda está arrendando terras para o plantio. São no total 09 parceiros. Dentro da área da fazenda existem estradas onde o acesso são para o uso do turismo visando o baixo trafego de veículos nas áreas destinadas a ecoturismo.

Parceria com a EPAGRI





• No ano agrícola 1996/97 foram introduzidos as variedades Epagri: 107; Epagri 108: Epagri 109, oriundas do trabalho de melhoramento genético desenvolvido pela Epagri. A partir da safra 1998/99, foi realizado um convênio de parceria técnica, entre a San Francisco Agropecuária, produtora de sementes e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI) para desenvolver variedades de arroz irrigado, adaptados às condições da região Centro-Oeste. Este trabalho já se encontra no quarto ano de execução sendo que, nos próximos anos, serão lançados novas variedades produzidas pela parceria e recomendadas para o Centro-Oeste. Já alcançamos produtividade na pesquisa de 11.600kg/ha.

Arroz orgânico

A próxima etapa de tecnologia na lavoura de arroz irrigado é a produção de arroz orgânico. Estudos iniciais estão em andamento visando coletar informações e dados, bem como, disponibilizar as tecnologias em desenvolvimento. Em busca de praticas cada vez mais eficientes e ambientalmente adequadas e corretas, a linha de pesquisa na propriedade avança no sentido de dar sustentabilidade total às atividades exploradas.

A Fazenda San Francisco possui uma área piloto de 1 há com o cultivo de arroz orgânico. A área serve para avaliar as dificuldades da sua multiplicação, bem como de banco de informações sobre os controles necessários ao bom desempenho da cultura.

O produto final destina-se a atender o mercado local. Na propriedade o arroz é beneficiado e empacotado visando atender o segmento de produtos orgânicos.

O produto será disponibilizado na loja de artigos destinados aos visitantes da fazenda.

Texto atualizado em Novembro/2008 por Carol. Fotos do Pantanal, Bichos do Pantanal: Carol Coelho

18 de novembro de 2008

Veja as Cenas do Final da Novela Pantanal

Achei este link que mostra o Final da Novela Pantanal:
http://televisionado.wordpress.com/2008/07/09/pantanal-cenas-finais-do-ultimo-capitulo/

Acho que eu não lembrava mais deste final e fiquei surpresa. Quem esta acompanhando a Novela Pantanal eu sugiro não assistir, deixe a emoção para o final mesmo...

Boa semana e saudações...

Fotos da Novela Pantanal

Novela Pantanal: Juma Maruá (Cristiana Oliveira) colocando pra correr as visitas indesejadas...



Juma e Joventino (Marcos Winter) namorando - como será o Final da Novela Pantanal? Eu lembro que o Véio do Rio(Claudio Marzo) aparece e entra na sede da Fazenda e procura o Zé Leoncio.




O reencontro de Juma Marruá e Joventino na Tapera da Juma.






Tapera da Juma - casa onde a mulher que vira onça-pintada se esconde.


Zé Leoncio: Parabéns Claudo Marzo pelo belo trabalho. Cade voce na TV?



Sergio Reis: Tibério, eita peao que toca bonito... e toca Cavalo Preto ai gente....



A Mudinha falante...


Guta e Marcelo em suas incansáveis conversas...



E, vale a pena ver denovo...